segunda-feira, 27 de julho de 2009

Síntese Conclusiva


Bom pessoal!! Hoje chego ao fim da disciplina Tendencias Atuais do Ensino de Língua Portuguesa I, para qual eu fiz esse blog.
Em outra ocasião fiz a avaliação da proposta, por isso vou escrever aqui rapidamente da impressão final que essa tarefa me causou.

Foi uma proposta interessante e muito trabalhosa. Postar conteúdo toda semana não foi nada fácil. Tive imensas dificuldades em pesquisar e observar assuntos que tivesse relação com a disciplina e ainda mais dificuldade em escrever aqui com coerência, de forma que todos pudessem compreender.
Hoje, ao final do processo, observando toda a estrutura do meu blog percebo o quanto avancei. Já falei no item avaliação formativa das dificuldades enfrentadas para construir este blog. Mas quando parei pra observar, vi que avancei não somente em conceitos linguísticos trabalhados em sala de aula, mas também no manuseio de novas tecnologias.
Sou uma pessoa que não se encanta facilmente com novas tecnologias e se resguarda bastante quando o assunto é "novidade". No entanto, como já disse, aceitei o desafio de produzir o blog e aqui está. Pode não ser o melhor de todos e nem o meu melhor, mas de uma coisa eu tenho certeza, melhorei gradativamente nesse período em relação a aceitação de novas tecnologias em minha vida profissional.
Quanto ao conteúdo, não vou ficar falando do que os textos falaram, pois isso eu já tentei fazer em outras postagens. Vou aproveitar para deixar algumas dicas para uma próxima turma. Já faz algum tempo que tenho notado que as disciplinas da faculdades relacionadas a licenciatura trabalham muito a questão teórica, os autores que escrevem sobre determinado assunto, determinada difilcudade da disciplina e etc. Não sei se é uma questão da ementa da disciplina, mas sinto falta de algo mais prático, não estou pedindo receita de bolo, pois sei que cada aluno é um aluno e cada realidade é uma realidade. Entretanto, acho ser uma forma legal de trabalhar no próximo semestre, pelo menos algum trabalho que ponha em confronto o trabalho do professor especificamente, como por exemplo, montar um plano de aula (algo que já fiz em alguns estágios e que sempre contribui muito pra formação).
Sobretudo, gostei da disciplina e aprendi diversas coisas ainda bem novas pra mim, o tempo também foi algo que não contribuiu muito, mas nesses nove semestres tenho encontrado a mesma dificuldade. Enfim, pude aprender diversos conceitos e ampliar outros, como coesão e coerência; discurso; turno (álias, expressão nova).
Espero ter atendido, ao menos um pouco do esperado e conseguido demosntrar isso aqui.
Fernanda Benigno
Ps: Essa foto é de outra disciplina, não consegui colocar a foto dessa, rs.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Pesquisa



Oi de novo!!

Estou voltando aqui para mostrar para vocês o que falei agora pouco. Essa criança, por exemplo, ela já está escrevendo rasuavelmente bem, mas notem que a primeira ainda guarda a hipótese de número de letras e as duas últimas ainda não separam as palavras.
O que vocês acham disso?

Últimos textos

Olá pessoal!!

Estou aqui novamente para contentar um pouco dos textos expostos em sala de aula. Como os dois últimos textos são bem similares resolvi colocar os pontos que me chamaram atenção numa única postagem. Assim não corro o risco de ser redundante, já que costumo ser bem sintética em minhas análises e reflexões.
Os textos que li foram "Evolução da escrita" e "Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem" da Emília Ferreiro, o qual foi dividido em partes para que a turma explicasse. Aliás, essa dinâmica, no meu ponto de vista deu super certo, pois todo mundo participou de alguma forma.
Ambos falam basicamente das fases da criança no processo de leitura e escrita. Aprender a ler e escrever é um processo extremamente complexo. Nós não percebemos isso por já termos passado desta fase. Os textos são pautados em pesquisas feitas com crianças mexicanas e brasileiras em suas diferentes fases de aprendizado e de alfabetização. Assim as autoras nos mostra que dificuldades e que lógicas são utilizadas desde a fase pré-silábica, passando pela silábica e finalmente alcançando o total conhecimento das escrita. Elas mostram as hipóteses que a criança utiliza para escrever em palavra no singular ou no plural, quantidade de letras para uma palavra, ligação que fazem da imagem com o nome do objeto entre outras coisas.
Não posso deixar de lembrar aqui a importância que o contexto que a criança traz é extremamente importante. A apropriação cultural que a criança traz consigo pode e deve ser uma ótima ferramenta para o aprendizado da mesma. É incorreto acreditar que crianças com menos recursos financeiros aprendem menos que crianças com mais recursos. Na verdade aprende menos quem recebe menos estímulo e se o professor de um lugar mais humilde incentivar as crianças, elas irão aprender ainda mais. O professor pode utilizar o local para partir para o global, assim a criança irá internalizar melh0r o conhecimento.
A pesquisa vem mostrando muitos outros pontos como a fase em que a criança apenas rabisca e desenha e depois quando ela passa a perceber que ela escreveu palavras, ainda que não sejam escritas legítimas, mas elas conseguem acompanhar como se realmente tivesse algo escrito, como o nome da mãe, um objeto ou seu próprio nome, partindo de hipóteses como; quantidade de letras, quantidades de palavras (quando no plural), variedade de letras (geralmente letras de seu nome, pois ela já conhece), entre outros.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Experiência sobre alfabetização

Olá pessoal.
Nas últimas aulas que tivemos trabalhamos dois textos e a partir dessas discussões fiz uma entrevista com uma professora que trabalha com alfabetização. A intenção é por em confronto o que li no texto e a prática de sala de aula. Como não tenho nenhuma ainda então fui buscar essa experiência com outra profissional.
Entrevistei a professora e graduanda de pedagogia Bruna Oliveira. Hoje ela não alfabetiza mais, mas teve uma experiência como professora de alfabetização e compartilhou dessa experiência comigo. Pra não ficar algo chato de perguntas e respostas, resolvi colocar aqui em forma de relato a entrevista.
Nossa entrevistada fez magistério no ensino médio e já trabalha com educação a cerca de cinco anos. Durante um ano ela trabalhou com o processo de alfabetização como auxiliar, ela não era a professora regente, mas participou ativamente com as crianças.
Para Bruna, essa foi uma experiência única em sua vida, pois o melhor de alfabetizar alguém é perceber que antes o aluno não conseguia decifrar o código linguístico e no final do processo o aluno já consegue perceber as palavras e seus sentidos e o professor faz parte de toda essa descoberta.
Até breve!!!

domingo, 28 de junho de 2009

Vídeo de alfabetização


Olá pessoal.

Hoje queria colocar um vídeo que fala sobre alfabetização. Especificamente, sobre um exercício que estimula a leitura das crianças. Mas como não estou conseguindo, vou deixar o endereço para que vocês possam assistir ao vídeo.

Não esqueçam de vir aqui e deixar suas considerações.




  • http://www.youtube.com/watch?v=qges8Dro8Bc

sábado, 27 de junho de 2009

Michael Jackson

Essa semana houve um acontecido que não poderia deixar de comentar aqui. O falecimento de Michael Jackson. E por isso resolvi colocar aqui uma das letras dele, a que acho mais bonita de todas que conheço pela mensagem de humanidade, fraternidade e solidariedade que a música transmite.





Talvez você esteja pensando: - O que isso tem haver com a proposta do blog?


Eu acredito que a educação vá muito além de ensinar disciplinas curriculares. Acredito que também é papel da escola formar cidadãos conscientes de que são parte de um todo e que esse todo precisa trabalhar em conjunto. Como mostra uma parte da música que diz: (salve o planeta, faça dele um lugar melhor pra você e eu...).





HEAL THE WORLD


There's a place in your heart

And I know that it is love

And this place could be much

Brighter than tomorrow

And if you really try

You'll find there's no need to cry

In this place you'll feel

There's no hurt or sorrow

There are ways to get there

If you care enough for the living

Make a little space

Make a better place ...

Heal the world

Make it a better place

For you and for me

And the entire human race

There are people dying

If you care enough for the living

Make it a better place

For you and for me

If you want to know why

There's love that cannot lie

Love is strong
It only cares of joyful giving
If we try we shall see
In this bliss we cannot feel

Fear od dread

We stop existing and start living

Then it feels that always

Love's enough for us growing

So make a better world

Make a better world ...

Heal the world

Make it a better place

For you and for me

And the entire human race

There are people dying

If you care enough for the living

Make a better place for you and for me

And the dream we were conceived in

Will reveal a joyful face

And the world we once believed in

Will shine again in grace

Then why do we keep strangling life

Wound this earth, crucify its soul

Though it's plain to see

This world is heavenly

Be god's glowWe could fly so high

Let our spirits never dieIn my heart

I feel you are all my brothers

Create a world with no fear

Together we cry happy tears

See the nations turn their swords into plowshares

We could really get there

If you cared enough for the living

Make a little space

To make a better place ...

Heal the world

Make it a better place

For you and for me

And the entire human race

There are people dying

If you care enough for the living

Make a better place for you and for me...

There are people dying

If you care enough for the living

Make a better place for you and for me...

You and for me ...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Avaliação Formativa

Olá visitantes!!

Como disse ontem duas aulas foram tiradas para ocorrer a auto-avaliação.
Essa auto-avaliação faz parte da avaliação formativa e processual, proposta apresentada pelo professor da disciplina no início do semestre.

Eu já fiz a ficha que ele pediu pra respondermos de acordo com nosso desempenho e resumidamente posso falar que estou alcançando bons resultados e que nesse último mês poderei alcançar melhores resultados.

Mas a intenção dessa postagem é falar sobre o processo de avaliação formativa que em minha opinião tem ocorrido de forma que me surpreendeu, pois no início o professor me passou a impressão de muita rigidez e depois desse processo pude perceber que ele está disposto a compreender e até disponibilizar outras formas de avaliações de acordo com a necessidade do aluno. Tornando, na minha opinião, a avaliação mais democrática.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Questão em foco

Olá queridos.

Estou dando uma passada rápida para poder atualizar meu blog.
Há algum tempo tenho pensado em discutir um assunto pertinente a questão da alfabetização, mas estava em dúvida se colocava aqui ou não.
Na penúltima aula, aliás, já estava esquecendo de dizer que a penúltima e última aula ocorreu a auto-avaliação (que vou falar numa outra oportunidade). Mas continuando, descobri neste dia que posso utilizar este espaço para colocar qualquer reflexão, desde que tenha relação com a disciplina.

Bom, lendo o texto "Direitos da criança e projeto político pedagógico de educação infantil" de Sônia Kramer, que traz diversas questões interessantes.



Mas a questão que gostaria de trazer para vocês é sobre a inserção da classe de alfabetização no ensino fundamental e a importância da educação infantil para a alfabetização da criança.

Todos nós sabemos que agora o ensino fundamental é dividido em anos e não mais em séries e é composto de 9 anos e não 8 como antes. O que algums pessoas não se deram conta é da importância que isso tem, pois ainda vejo muitos profissionais da educação dizer que nada mudou de verdade a não ser a nomeclatura. Isso não é verdade, pois como indica a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, lei 9.394/96) a educação infantil é facultativa, mas o ensino fundamental é obrigação do governo oferecer. Então gostaria de aproveitar esse espaço para levar os educadores a refletir e perceber que agora nossas crianças ganharam mais um ano de oportunidade para a prender porque muitas não tiveram educação infantil por diversos motivos.Kramer diz em seu texto que as crianças "vão descobrir a língua escrita antes de aprender a ler". Infelizmente, existem pais que não percebem isso e acham que a criança tem que ir para escola única e exclusivamente para aprender ler, escrever e contar e se isso não ocorre eles acham que é inútil. Outra razão para as crianças não passarem pela educação infantil é a falta de vagas nas cheches municipais, pois como disse antes, o governo não obrigado a oferecer a educação infantil e por isso existem poucas vagas.

Bom esse foi um pequeno bate-papo para trazer essas questões aqui. Por favor deixem seus comentários para compartilharmos informações.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Aula de 02 de Junho

Olá novamente!!

Estou passando para falar de como foi a aula do dia 02 de Junho.
Basicamente continuamos no texto da semana passada e os conceitos que surgiram foram:
- Temos que falar corretamente com a criança; Geralmente, temos a mania de achar que só porque é criança é idiota e não é bem assim. Se falarmos corretamente com a criança melhor ela irá aprender a língua madre.
- A criança de três anos aprende entre quatro a cinco palavras por dia; Podemos aproveitar isso para trabalhar o vocabulário.
- Nós professores devemos ser escribas, sempre ler em voz alta quando estiver escrevendo, assim a criança começa a perceber como se escreve. E deve sempre mostrar o objetivo do que está escrito.

No final da aula nós conversamos sobre o blog.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Atividade


Uma das tarefas que precisamos fazer é uma atividade para crianças começarem o processo de alfabetização seguindo alguns dos objetivos relatados na página 11 do texto"Processos Iniciais de Leitura e Escrita" de Rosineide Magalhães de Souza.

Pensei então na atividade chamada "Qual a ligação?".

Eu converti essa brincadeira que geralmente é utilizada em educação religiosa. A professora leva alguns objetos ou figuras para sala de aula e pede para as crianças façam a relação entre elas e a história.

Eu resolvi utilizar esta atividade da seguinte forma: Levar algumas figuras e objetos e pedir para crianças identificarem oralmente a letra inicial do objeto/imagem. Depois elas devem identificar a letra exposta na sala sala de aula.

Essa atividade pode ser aplicada para crianças de quatro cinco anos

Tipologia e Gênero Textual

Minha reflexão será feita com o auxílio do texto: "Gênero textual e tipologia textual: colocações sob dois enfoques teóricos" de Silvio Ribeiro da Silva que por sua vez usa como referencial teórico Luiz Antônio Marcuschi e Luiz Carlos Travaglia encontrado no site /www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/g00003.htm.

Antes de ler sobre o assunto eu não o entendia muito bem. Após a leitura e reflexão deste texto cheguei a conclusão que eles tentam dar significado como se fossem coisas distintas, no entanto, mesmo não sendo a mesma coisa um integra o outro.

A tipologia textual, pelo que pude perceber é como um texto é estruturado. Dele fazem parte a características gramaticais. O gênero textual por sua vez indica a finalidade do texto, portanto todo texto possui tipologia e gênero.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Nova Justificativa

Mais uma vez estou aqui para pedir desculpas pela demora em realizar as postagens. Sei que ainda falta muito para atingir o potencial esperado, mas estou tentando colocar o mais rápido possível todas as pesquisas.

Agradeço a compreensão!

Fernanda Benigno

Aulas que tivemos até então

1ª Aula - dia 07/04/2009

Nesta aula nos foi apresentada a disciplina de Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa I, sua dinâmica, o processo avaliativo, etc. E ainda aprendemos a fazer uma carta de apresentação.
Essa disciplina vai nos ensinar a lidar com a disciplina de língua portuguesa educação infantil, as maneiras existentes para trabalhar o mundo da leitura e da escrita com a criança que ainda não foi alfabetizada, mas que a todo instante recebe informações lingüísticas no meio em que vive.
Nós, os alunos da disciplina, precisamos criar um blog, uma página na internet, para colocarmos nossas impressões das aulas, nossas contribuições adquiridas com vivências anteriores e, sobretudo para dialogarmos, trocarmos experiências e retirar nossas dúvidas.
A aula acontece todas as terças-feiras do semestre de 2009.1, onde sempre será trabalhada alguma atividade para desenvolvermos e então levar para o blog em forma de reflexão.
O processo avaliativo se dará a partir do blog. Precisamos sempre mantê-lo atualizado seguindo os descritores discutidos em conjunto na sala de aula. A avaliação é formativa e processual e, portanto tem a finalidade de verificar se o aluno está avançando na aprendizagem e o quanto tem avançado.
A carta de apresentação é a primeira coisa que deveremos postar no blog quando abrirmos, pois é ela quem vai “receber” o visitante explicando a formação do blog, o que é a disciplina e um pouco do dono do blog.

Conclusão
Para mim será um grande desafio cursar esta disciplina, pois tenho algumas dificuldades em lidar com novas tecnologias, no entanto preferi continuar nela, porque acredito que se eu não tentar ultrapassar esta barreira nunca aprenderei e acredito que será uma boa experiência. Ao menos, poderei verificar se posso ou não trabalhar assim algum dia.

Tealp – blog

2ª Aula - dia 14/04/2009


Nesta aula ficamos estudando o texto “Construindo o portifólio eletrônico”, de Ivanildo Amaro de Araújo para aprendermos a criar um blog, já que muitos alunos não sabiam como fazer e a criação do blog é algo fundamental para que a disciplina evolua. O professor continuou explicando como queria que nos fizéssemos após abrir o blog, que devíamos postar a carta de apresentação e depois os propósitos e os descritores da disciplina, sem esquecer de colocar nossas impressões sobre toda aula desde já.

Nesta aula surgiu com mais ênfase as dificuldades que os alunos iriam encontrar, como o tempo para estar se dedicando ao blog toda semana. Alguns não gostariam de fazer esse tipo de avaliação. Entretanto no final o professor convenceu a todos de que deveríamos ao menos tentar lidar com a proposta.

Conclusão

Neste dia confesso que me senti um pouco assustada com a severidade da disciplina, mas optei por continuar, pois como já disse, seria um novo desafio e eu realmente espero alcançar algum aprendizado.


3ª aula – dia 28/04/2009

Nesta aula estudamos uma parte do texto “Processos iniciais de leitura e escrita” de Rosineide Magalhães de Souza e a turma foi dividida em grupos para que criássemos para a próxima aula atividades onde fosse trabalhado a capacidade lingüística da criança de 0 a 5 anos.

Para próxima aula também, foi passada a atividade de uma pequena pesquisa sobre gênero textual.


Conclusão

Eu não tive presente nesta aula, mas ouvi a gravação feita por uma amiga e pude tirar as seguintes reflexões:

  • Que a criança da educação infantil, mesmo sem saber ler, está envolta de mensagens lingüísticas e, portanto há grandes possibilidades de nós, professores facilitarmos a interação da criança com o “mundo” da leitura e da escrita para que ela seja alfabetizada mais facilmente.

  • Antes, no meio educacional, era importante que as crianças aprendessem a ler primeiramente. Agora a criança mesmo sem saber ler já consegue identificar algumas palavras. Isso se dá devido as tecnologias que o mundo dispõe hoje, a televisão, por exemplo.

  • O educador, por sua vez, precisa se integrar destes recursos de forma a utiliza-los para auxiliar no seu trabalho, assim a criança mesmo sem saber ler vai compreender melhor o que acontece ao seu redor.


4ª aula – dia 05/05/2009

Continuamos estudando o texto da aula anterior e agora alguns grupos trouxeram as atividades que pensaram. Várias idéias surgiram: trabalhar músicas do cotidiano da criança, trabalhar a questão da metonímia entre produto e marca e trabalhar um jogo chamado RPG. Depois, começamos a discutir sobre as estratégias lingüísticas e cognitivas para trabalhar com a educação infantil.

Para próxima aula devemos pensar numa atividade utilizando três dos objetivos propostos na pagina 11 do texto, indicando idade e objetivos que engloba.

Conclusão

Achei essa aula mais dinâmica até então. Pois no meu caso que ainda não leciono e tenho pouca prática de docência se torna dificultoso imaginar certas situações. As experiências e idéias que surgiram nos grupos colaborou muito para ampliar minhas idéias de atividades. A atividade que mais me chamou atenção foi a questão da marca/produto, não somente pela relação que as crianças fazem do produto com a marca, porque isso adulto também faz, afinal as pessoas costumam comprar leite moça ao invés de leite condensado ou gilette ao invés de lâmina de barbear. Mas sim porque a criança mesmo não sabendo ler consegue identificar os símbolos do que ela gosta e do que ela não gosta, ainda que isso nem tenha sido ensinado a ela. Um exemplo disso é quando uma criança vê o Mc Donald’s, ela identifica a lanchonete não por saber ler e sim pelas cores ou pelos bonequinhos que ela já decorou que são da lanchonete.


5ª aula – dia 12/05/2009

Nesta aula, nós recebemos a proposta de um exercício reflexivo a partir do texto “Oralidade e escrita” de Leonor Lopes Fávero. O trabalho foi dividido em três partes. Na aula de hoje, a 1ª parte é responder as quatro questões presentes em dupla de forma reflexiva fazendo sempre uma paráfrase do que a autora explicava.

A proposta é enviarmos as questões respondidas até o próximo domingo para que o professor possa trocar os trabalhos de forma que os alunos corrijam os trabalhos uns dos outros.

Conclusão

A maior dificuldade que eu e minha dupla encontramos foi fazer paráfrase em algumas questões, pois algumas respostas estavam tão claras que sentíamos dificuldades em colocar com outras palavras. Tivemos também alguma dificuldade na compreensão do texto devido a falta de discussão prévia em conjunto. Inclusive esta foi uma dificuldade que identifiquei em outras duplas também.

Por outro lado o exercício foi bom para deixar os alunos mais atentos e ao menos ler o texto antes da aula, ainda que superficialmente. As pessoas que leram já encontraram grandes dificuldades de compreensão, imagina quem não leu!!


6ª aula – dia 19/05/2009

Continuamos fazendo a tarefa da aula anterior. Agora a 2ª parte consistia, como disse antes, em analisar o trabalho que nos fosse enviado. Para isso, o professor passou toda esta aula explicando o texto ponto a ponto e tirando todas as nossas dúvidas.

Deveríamos analisar o texto do colega observando:

  • A transcrição literal do texto (deve estar entre aspas);

  • Elementos pragmáticos (algo que a dupla traga da sua prática, do seu cotidiano nos exemplos que algumas questões pedem);

  • Paráfrase: a dupla precisa explicar o texto com suas próprias palavras;

Os analisadores devem ter a preocupação de apontar possíveis falhas com cuidado de forma que a critica venha contribuir para o aprendizado e não o contrário.

Por fim, vamos enviar as questões analisadas até o próximo domingo para que o professor possa devolver aos seus respectivos donos.

Conclusão

Essa parte foi ainda mais complicada, pois analisar o trabalho de outra pessoa e colocar sua opinião sobre cada questão é algo que requer alguma sensibilidade e muito cuidado. No trabalho que nós analisamos, por exemplo, a dupla se colocou muito bem, as respostas estavam bem explicadas. A maioria das questões respondia o que havia sido perguntado sempre fazendo a paráfrase e ainda um pouco mais.

O interessante é que ao mesmo tempo em que você lê o trabalho do outro você identifica no seu trabalho vários erros que possa ter cometido, assim você aprende e ainda tem uma certa noção do que vai ser apontado no seu trabalho pela dupla que o analisou. Haja autocrítica, rsrs!


7ª aula – dia 26/05/2009

Agora já podemos concluir o trabalho sobre oralidade e escrita. As questões foram devolvidas e a partir das intervenções dos colegas e do aprendizado que adquirimos vamos fazer um texto co-relacionando as questões.

Alguns blogs encontram-se com problema e como na próxima aula será a socialização dos blogs, o professor resolveu chamar cada aluno com problema para se explicar.

Depois começamos a ler um novo texto, “Contextos de alfabetização na aula” de Ana Teberosky e Núria Ribera.Nele nós discutimos sobre:

  • Educação bancária, aquela educação que ocorre quando o professor é o detentor do saber e o aluno uma tabula rasa que precisa receber todo conhecimento e que não traz nenhum conhecimento consigo;

  • Vontade da criança em aprender a ler, vontade esta que muitas vezes matamos ensinando da maneira errada;

  • Que a leitura não é apenas uma decodificação de letras. Interpretar uma imagem, uma música e outras coisas também fazem parte do vasto mundo da leitura.

  • Crianças menos favorecidas economicamente tem tanta capacidade de aprender quanto as mais favorecidas. Isso é uma “desculpa” para que a inércia dos mais humildes não acabe. E para acabar com esse “pré conceito” precisamos como educadores, utilizar todos os recursos possíveis para inserir a criança na leitura;

Conclusão

Desta vez resolvi comentar enquanto explicava o que havia ocorrido na aula.


terça-feira, 19 de maio de 2009

DESCRITORES

Os descritores nasceram no intuito de auxiliar aos alunos em sua procedência durante o curso de TAELP I e para a avaliação dos mesmos tanto pelo professor quanto pelos colegas de turma e uma auto-avaliação. Abaixo estarão os descritores que foram selecionados em conjunto e por último um escolhido por mim.
  • Cumprimento dos propósitos gerais;
  • Cumprimento do propósito específico;
  • Cumprimento de prazos (postagens semanais, socializações agendadas, etc)
  • Construção processual (ao longo do semestre)
  • Organização que facilite a compreensão das produções;
  • Apresentação de análise/reflexão das produções e de outros materiais incluídos;
  • Correção linguística dos textos (conforme as situações comunicativas, aos gêneros e aos tipos textuais, etc.)
  • Utilização de múltiplas linguagens (vídeo, áudio, imagens, etc.)
  • Existência de materiais complementares relacionados às temáticas discutidas;
  • Apresentação de síntese conclusiva;
  • Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portfólio;
  • Utilizar o blog como ferramenta para estimular uma prática mais prazerosa aos professores que estão envolvidos com o processo de leitura e escrita;

PROPÓSITOS GERAIS

I- Manusear múltiplas ferramentas tecnológicas, proporcionando a expressão linguagens diferenciadas e a evidência de aprendizagens múltiplas;

II - Proporcionar a integração entre teoria e prática no âmbito do ensino da língua materna

III- Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos da disciplina Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa 1 – Educação Infantil

IV- Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens;

V- Sistematizar as produções para evidenciar os progressos nas aprendizagens;

Justificativa aos Visitantes



Olá meus caros,

estou escrevendo hoje para prestar uma satisfação a todos sobre os motivos pelo qual eu não tenho postado as atividades no blog.
Tenho encontrado inúmeras dificuldades em fazer essas postagens que não cabem ficar escrevendo aqui, visto que todos temos problemas e os meus não podem ser considerados menores ou maiores que as demais pessoas.
No entanto gostaria de me desculpar pela demora em adicionar novas postagens e explicar o porque de tantas postagens hoje. E dizer que farei o possível para que isso não ocorra posteriomente.

Obrigada pela compreensão de todos e não deixem de visitar e deixar suas contribuições, pois elas são extremamente importante para meu crescimento profissional.

Fernanda Benigno

domingo, 26 de abril de 2009

Nova Carta de Apresentação



"Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!"
Machado de Assis

Rio de Janeiro, 26 de Abril de 2009
Olá visitantes!! Boa tarde!!
Meu nome é Fernanda Benigno da Silva de Souza, tenho 22 anos, nasci em Brasília (DF) no dia 12 de fevereiro de 1987. Fiz um curso técnico de segurança do trabalho concomitante ao curso de formação geral no ensino médio e escolhi fazer pedagogia por ter tido ótimas experiências com esses profissionaisna época em que fazia a educação básica.
Moro com meus pais e minha irmã mais nova que eu.
Falar da minha personalidade é algo que sempre achei bem complicado, mas posso colocar aqui um pouquinho do que já ouvi as pessoas dizerem de mim. Sou uma pessoa considerávelmente esforçada, muito tranquila e amo viajar. Tenho defeitos que eu particularmente detesto, mas as vezes são mais fortes que eu: sou um tanto autoritária, inflexiva e quase sempre interpreto tudo da forma errada. Certa vez me falaram que eu era uma rosa, acho que da forma que Machado de Assis descreve posso sim me "encaixar" na comparação, onde meus defeitos são os espinhos e minhas virtudes a sua beleza.
Sou aluna do curso de pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e estudo no campus da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF). Estou no 9º período devido a nova reformulação que o curso sofreu em seu currículo.
Fiz este blog em atendimento a disciplina Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa I.
O nome do blog surgiu a partir da idéia de que num curso de licenciatura estudamos para nos tornar educadores.
Pretendo postar algo novo toda semana e espero que minhas contribuições sejam úteis e interessantes ao que me visitam. Sintam-se a vontade para fazer comentários e me ajudar a construir um blog cada vez melhor.

Sejam todos bem-vindo!!
Obrigada pela visita!