- http://www.youtube.com/watch?v=qges8Dro8Bc
domingo, 28 de junho de 2009
Vídeo de alfabetização
sábado, 27 de junho de 2009
Michael Jackson
And I know that it is love
And this place could be much
Brighter than tomorrow
And if you really try
You'll find there's no need to cry
In this place you'll feel
There are ways to get there
Make a little space
Heal the world
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
Make it a better place
For you and for me
If you want to know why
There's love that cannot lie
Fear od dread
Then it feels that always
Love's enough for us growing
So make a better world
Heal the world
For you and for me
There are people dying
Make a better place for you and for me
And the dream we were conceived in
Will reveal a joyful face
And the world we once believed in
Will shine again in grace
Then why do we keep strangling life
Wound this earth, crucify its soul
Though it's plain to see
This world is heavenly
Be god's glowWe could fly so high
I feel you are all my brothers
Create a world with no fear
Together we cry happy tears
See the nations turn their swords into plowshares
We could really get there
Make a little space
Heal the world
For you and for me
There are people dying
If you care enough for the living
Make a better place for you and for me...
There are people dying
If you care enough for the living
Make a better place for you and for me...
You and for me ...
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Avaliação Formativa
Como disse ontem duas aulas foram tiradas para ocorrer a auto-avaliação.
Essa auto-avaliação faz parte da avaliação formativa e processual, proposta apresentada pelo professor da disciplina no início do semestre.
Eu já fiz a ficha que ele pediu pra respondermos de acordo com nosso desempenho e resumidamente posso falar que estou alcançando bons resultados e que nesse último mês poderei alcançar melhores resultados.
Mas a intenção dessa postagem é falar sobre o processo de avaliação formativa que em minha opinião tem ocorrido de forma que me surpreendeu, pois no início o professor me passou a impressão de muita rigidez e depois desse processo pude perceber que ele está disposto a compreender e até disponibilizar outras formas de avaliações de acordo com a necessidade do aluno. Tornando, na minha opinião, a avaliação mais democrática.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Questão em foco
Estou dando uma passada rápida para poder atualizar meu blog.
Há algum tempo tenho pensado em discutir um assunto pertinente a questão da alfabetização, mas estava em dúvida se colocava aqui ou não.
Na penúltima aula, aliás, já estava esquecendo de dizer que a penúltima e última aula ocorreu a auto-avaliação (que vou falar numa outra oportunidade). Mas continuando, descobri neste dia que posso utilizar este espaço para colocar qualquer reflexão, desde que tenha relação com a disciplina.
Bom, lendo o texto "Direitos da criança e projeto político pedagógico de educação infantil" de Sônia Kramer, que traz diversas questões interessantes.
Mas a questão que gostaria de trazer para vocês é sobre a inserção da classe de alfabetização no ensino fundamental e a importância da educação infantil para a alfabetização da criança.
Todos nós sabemos que agora o ensino fundamental é dividido em anos e não mais em séries e é composto de 9 anos e não 8 como antes. O que algums pessoas não se deram conta é da importância que isso tem, pois ainda vejo muitos profissionais da educação dizer que nada mudou de verdade a não ser a nomeclatura. Isso não é verdade, pois como indica a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, lei 9.394/96) a educação infantil é facultativa, mas o ensino fundamental é obrigação do governo oferecer. Então gostaria de aproveitar esse espaço para levar os educadores a refletir e perceber que agora nossas crianças ganharam mais um ano de oportunidade para a prender porque muitas não tiveram educação infantil por diversos motivos.Kramer diz em seu texto que as crianças "vão descobrir a língua escrita antes de aprender a ler". Infelizmente, existem pais que não percebem isso e acham que a criança tem que ir para escola única e exclusivamente para aprender ler, escrever e contar e se isso não ocorre eles acham que é inútil. Outra razão para as crianças não passarem pela educação infantil é a falta de vagas nas cheches municipais, pois como disse antes, o governo não obrigado a oferecer a educação infantil e por isso existem poucas vagas.
Bom esse foi um pequeno bate-papo para trazer essas questões aqui. Por favor deixem seus comentários para compartilharmos informações.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Aula de 02 de Junho
Estou passando para falar de como foi a aula do dia 02 de Junho.
Basicamente continuamos no texto da semana passada e os conceitos que surgiram foram:
- Temos que falar corretamente com a criança; Geralmente, temos a mania de achar que só porque é criança é idiota e não é bem assim. Se falarmos corretamente com a criança melhor ela irá aprender a língua madre.
- A criança de três anos aprende entre quatro a cinco palavras por dia; Podemos aproveitar isso para trabalhar o vocabulário.
- Nós professores devemos ser escribas, sempre ler em voz alta quando estiver escrevendo, assim a criança começa a perceber como se escreve. E deve sempre mostrar o objetivo do que está escrito.
No final da aula nós conversamos sobre o blog.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Atividade
Uma das tarefas que precisamos fazer é uma atividade para crianças começarem o processo de alfabetização seguindo alguns dos objetivos relatados na página 11 do texto"Processos Iniciais de Leitura e Escrita" de Rosineide Magalhães de Souza.
Pensei então na atividade chamada "Qual a ligação?".
Eu converti essa brincadeira que geralmente é utilizada em educação religiosa. A professora leva alguns objetos ou figuras para sala de aula e pede para as crianças façam a relação entre elas e a história.
Eu resolvi utilizar esta atividade da seguinte forma: Levar algumas figuras e objetos e pedir para crianças identificarem oralmente a letra inicial do objeto/imagem. Depois elas devem identificar a letra exposta na sala sala de aula.
Essa atividade pode ser aplicada para crianças de quatro cinco anos
Tipologia e Gênero Textual
Antes de ler sobre o assunto eu não o entendia muito bem. Após a leitura e reflexão deste texto cheguei a conclusão que eles tentam dar significado como se fossem coisas distintas, no entanto, mesmo não sendo a mesma coisa um integra o outro.
A tipologia textual, pelo que pude perceber é como um texto é estruturado. Dele fazem parte a características gramaticais. O gênero textual por sua vez indica a finalidade do texto, portanto todo texto possui tipologia e gênero.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Nova Justificativa
Agradeço a compreensão!
Fernanda Benigno
Aulas que tivemos até então
Nesta aula nos foi apresentada a disciplina de Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa I, sua dinâmica, o processo avaliativo, etc. E ainda aprendemos a fazer uma carta de apresentação.
Essa disciplina vai nos ensinar a lidar com a disciplina de língua portuguesa educação infantil, as maneiras existentes para trabalhar o mundo da leitura e da escrita com a criança que ainda não foi alfabetizada, mas que a todo instante recebe informações lingüísticas no meio em que vive.
Nós, os alunos da disciplina, precisamos criar um blog, uma página na internet, para colocarmos nossas impressões das aulas, nossas contribuições adquiridas com vivências anteriores e, sobretudo para dialogarmos, trocarmos experiências e retirar nossas dúvidas.
A aula acontece todas as terças-feiras do semestre de 2009.1, onde sempre será trabalhada alguma atividade para desenvolvermos e então levar para o blog em forma de reflexão.
O processo avaliativo se dará a partir do blog. Precisamos sempre mantê-lo atualizado seguindo os descritores discutidos em conjunto na sala de aula. A avaliação é formativa e processual e, portanto tem a finalidade de verificar se o aluno está avançando na aprendizagem e o quanto tem avançado.
A carta de apresentação é a primeira coisa que deveremos postar no blog quando abrirmos, pois é ela quem vai “receber” o visitante explicando a formação do blog, o que é a disciplina e um pouco do dono do blog.
Conclusão
Para mim será um grande desafio cursar esta disciplina, pois tenho algumas dificuldades em lidar com novas tecnologias, no entanto preferi continuar nela, porque acredito que se eu não tentar ultrapassar esta barreira nunca aprenderei e acredito que será uma boa experiência. Ao menos, poderei verificar se posso ou não trabalhar assim algum dia.
2ª Aula - dia 14/04/2009
Nesta aula ficamos estudando o texto “Construindo o portifólio eletrônico”, de Ivanildo Amaro de Araújo para aprendermos a criar um blog, já que muitos alunos não sabiam como fazer e a criação do blog é algo fundamental para que a disciplina evolua. O professor continuou explicando como queria que nos fizéssemos após abrir o blog, que devíamos postar a carta de apresentação e depois os propósitos e os descritores da disciplina, sem esquecer de colocar nossas impressões sobre toda aula desde já.
Nesta aula surgiu com mais ênfase as dificuldades que os alunos iriam encontrar, como o tempo para estar se dedicando ao blog toda semana. Alguns não gostariam de fazer esse tipo de avaliação. Entretanto no final o professor convenceu a todos de que deveríamos ao menos tentar lidar com a proposta.
Conclusão
Neste dia confesso que me senti um pouco assustada com a severidade da disciplina, mas optei por continuar, pois como já disse, seria um novo desafio e eu realmente espero alcançar algum aprendizado.
3ª aula – dia 28/04/2009
Nesta aula estudamos uma parte do texto “Processos iniciais de leitura e escrita” de Rosineide Magalhães de Souza e a turma foi dividida em grupos para que criássemos para a próxima aula atividades onde fosse trabalhado a capacidade lingüística da criança de 0 a 5 anos.
Para próxima aula também, foi passada a atividade de uma pequena pesquisa sobre gênero textual.
Conclusão
Eu não tive presente nesta aula, mas ouvi a gravação feita por uma amiga e pude tirar as seguintes reflexões:
Que a criança da educação infantil, mesmo sem saber ler, está envolta de mensagens lingüísticas e, portanto há grandes possibilidades de nós, professores facilitarmos a interação da criança com o “mundo” da leitura e da escrita para que ela seja alfabetizada mais facilmente.
Antes, no meio educacional, era importante que as crianças aprendessem a ler primeiramente. Agora a criança mesmo sem saber ler já consegue identificar algumas palavras. Isso se dá devido as tecnologias que o mundo dispõe hoje, a televisão, por exemplo.
O educador, por sua vez, precisa se integrar destes recursos de forma a utiliza-los para auxiliar no seu trabalho, assim a criança mesmo sem saber ler vai compreender melhor o que acontece ao seu redor.
4ª aula – dia 05/05/2009
Continuamos estudando o texto da aula anterior e agora alguns grupos trouxeram as atividades que pensaram. Várias idéias surgiram: trabalhar músicas do cotidiano da criança, trabalhar a questão da metonímia entre produto e marca e trabalhar um jogo chamado RPG. Depois, começamos a discutir sobre as estratégias lingüísticas e cognitivas para trabalhar com a educação infantil.
Para próxima aula devemos pensar numa atividade utilizando três dos objetivos propostos na pagina 11 do texto, indicando idade e objetivos que engloba.
Conclusão
Achei essa aula mais dinâmica até então. Pois no meu caso que ainda não leciono e tenho pouca prática de docência se torna dificultoso imaginar certas situações. As experiências e idéias que surgiram nos grupos colaborou muito para ampliar minhas idéias de atividades. A atividade que mais me chamou atenção foi a questão da marca/produto, não somente pela relação que as crianças fazem do produto com a marca, porque isso adulto também faz, afinal as pessoas costumam comprar leite moça ao invés de leite condensado ou gilette ao invés de lâmina de barbear. Mas sim porque a criança mesmo não sabendo ler consegue identificar os símbolos do que ela gosta e do que ela não gosta, ainda que isso nem tenha sido ensinado a ela. Um exemplo disso é quando uma criança vê o Mc Donald’s, ela identifica a lanchonete não por saber ler e sim pelas cores ou pelos bonequinhos que ela já decorou que são da lanchonete.
5ª aula – dia 12/05/2009
Nesta aula, nós recebemos a proposta de um exercício reflexivo a partir do texto “Oralidade e escrita” de Leonor Lopes Fávero. O trabalho foi dividido em três partes. Na aula de hoje, a 1ª parte é responder as quatro questões presentes em dupla de forma reflexiva fazendo sempre uma paráfrase do que a autora explicava.
A proposta é enviarmos as questões respondidas até o próximo domingo para que o professor possa trocar os trabalhos de forma que os alunos corrijam os trabalhos uns dos outros.
Conclusão
A maior dificuldade que eu e minha dupla encontramos foi fazer paráfrase em algumas questões, pois algumas respostas estavam tão claras que sentíamos dificuldades em colocar com outras palavras. Tivemos também alguma dificuldade na compreensão do texto devido a falta de discussão prévia em conjunto. Inclusive esta foi uma dificuldade que identifiquei em outras duplas também.
Por outro lado o exercício foi bom para deixar os alunos mais atentos e ao menos ler o texto antes da aula, ainda que superficialmente. As pessoas que leram já encontraram grandes dificuldades de compreensão, imagina quem não leu!!
6ª aula – dia 19/05/2009
Continuamos fazendo a tarefa da aula anterior. Agora a 2ª parte consistia, como disse antes, em analisar o trabalho que nos fosse enviado. Para isso, o professor passou toda esta aula explicando o texto ponto a ponto e tirando todas as nossas dúvidas.
Deveríamos analisar o texto do colega observando:
A transcrição literal do texto (deve estar entre aspas);
Elementos pragmáticos (algo que a dupla traga da sua prática, do seu cotidiano nos exemplos que algumas questões pedem);
Paráfrase: a dupla precisa explicar o texto com suas próprias palavras;
Os analisadores devem ter a preocupação de apontar possíveis falhas com cuidado de forma que a critica venha contribuir para o aprendizado e não o contrário.
Por fim, vamos enviar as questões analisadas até o próximo domingo para que o professor possa devolver aos seus respectivos donos.
Conclusão
Essa parte foi ainda mais complicada, pois analisar o trabalho de outra pessoa e colocar sua opinião sobre cada questão é algo que requer alguma sensibilidade e muito cuidado. No trabalho que nós analisamos, por exemplo, a dupla se colocou muito bem, as respostas estavam bem explicadas. A maioria das questões respondia o que havia sido perguntado sempre fazendo a paráfrase e ainda um pouco mais.
O interessante é que ao mesmo tempo em que você lê o trabalho do outro você identifica no seu trabalho vários erros que possa ter cometido, assim você aprende e ainda tem uma certa noção do que vai ser apontado no seu trabalho pela dupla que o analisou. Haja autocrítica, rsrs!
7ª aula – dia 26/05/2009
Agora já podemos concluir o trabalho sobre oralidade e escrita. As questões foram devolvidas e a partir das intervenções dos colegas e do aprendizado que adquirimos vamos fazer um texto co-relacionando as questões.
Alguns blogs encontram-se com problema e como na próxima aula será a socialização dos blogs, o professor resolveu chamar cada aluno com problema para se explicar.
Depois começamos a ler um novo texto, “Contextos de alfabetização na aula” de Ana Teberosky e Núria Ribera.Nele nós discutimos sobre:
Educação bancária, aquela educação que ocorre quando o professor é o detentor do saber e o aluno uma tabula rasa que precisa receber todo conhecimento e que não traz nenhum conhecimento consigo;
Vontade da criança em aprender a ler, vontade esta que muitas vezes matamos ensinando da maneira errada;
Que a leitura não é apenas uma decodificação de letras. Interpretar uma imagem, uma música e outras coisas também fazem parte do vasto mundo da leitura.
Crianças menos favorecidas economicamente tem tanta capacidade de aprender quanto as mais favorecidas. Isso é uma “desculpa” para que a inércia dos mais humildes não acabe. E para acabar com esse “pré conceito” precisamos como educadores, utilizar todos os recursos possíveis para inserir a criança na leitura;
Conclusão
Desta vez resolvi comentar enquanto explicava o que havia ocorrido na aula.